Essa raça foi selecionada na pequena ilha de Jersey, ilha britânica localizada na costa da França. Dentre as raças leiteiras de origem europeia, a Jersey é considerada a mais rústica. Atualmente, é a segunda raça leiteira mais importante em todo o mundo, pois dentre outras características, adapta-se bem a regiões de baixa e alta temperatura.
O gado Jersey foi introduzido no Brasil em 1896, com os primeiros animais importados da Inglaterra e, posteriormente, da Nova Zelândia, Estados Únidos e Canadá. Atualmente, a raça está presente em quase todos os estados brasileiros, porém a maior concentração de produtores e de animais está em Santa Catarina, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro. O Livro de Registro Genealógico da raça no Brasil foi aberto em 1905.
É uma raça de médio porte, como se observa nesta imagem ilustrativa, sendo uma das raças de maior importância econômica na produção de leite.
Além de ter uma boa produtividade, alta fertilidade, boa facilidade de partos, elevada precocidade sexual e longevidade, a vaca Jersey produz leite com altos teores de sólidos, principalmente gordura e proteína. No entanto existem algumas limitações da raça Jersey, como a maior susceptibilidade à mastite, cetose e febre do leite. Entre os principais indicadores de desempenho da raça Jersey, destacamos a produção média de 4.500 kg, com 5,3% de gordura e 3,8% de proteína.
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CARACTERÍSTICAS | MÉDIA |
Produção de Leite em 305 dias | 4.500 kg |
Produção média diária | 15,0 kg |
Teor de gordura | 5,3% |
Teor de proteína | 3,8 % |
Idade ao primeiro parto | 28 a 30 meses |
Intervalo de partos Peso médio | 13,8 meses 350 a 400 kg |