As raças europeias mais difundidas no Brasil são a Holandês, a Jersey e a Pardo-Suiça. A raça holandesa foi domesticada e selecionada incialmente na Holanda, e em muitos outros países de clima temperado. No Brasil, o registro genealógico da raça teve início em 1935. Essa é a raça mais especializada para a produção de leite no mundo e, de acordo com os dados da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) a raça holandesa está presente em mais de 150 países.
As vacas holandesas se destacam pelos altos índices produtivos, pois continuamente são realizados programas de melhoramento genético para a produção de leite e sólidos, especialmente quando são criadas em sistemas mais intensivos de produção. Devido ao melhoramento genético houve uma melhoria e ótimos resultados quanto aos componentes do leite desta raça: gordura e proteína.
Os animais europeus exigem maiores cuidados, conforto e clima como as demais raças de origem europeia. Em condições tropicais, como no Brasil, esses animais podem sofrer com o excessivo calor aliado às condições de criação ou manejo inadequado. Esta raça é a matriz mais utilizada nos cruzamentos, sendo que no País, predomina o cruzamento Gir x Holandês
Com relação aos aspectos reprodutivos, as novilhas holandesas apresentam cio a partir dos 14 meses de idade. O primeiro parto deve ocorrer com idade aproximada entre 24 e 25 meses. A Produção média por lactação, de 305 dias, é de 6.712 kg de leite, com teor de gordura de 3,5% e o teor de proteína de 3,2%.
A monensina sódica presente no RUMEN-SALT LEITE melhora esta produção diariamente. Obtendo maior produtividade e resultados no seu rebanho.
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